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FAQ

Os coronavírus são uma grande família de vírus que podem causar doenças em animais e humanos. Em humanos, os coronavírus provocam infecções respiratórias, que variam do resfriado comum a graves doenças, como a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS). O coronavírus descoberto, recentemente, causa a doença COVID-19.

COVID-19 é a doença infecciosa causada pelo último coronavírus descoberto em dezembro de 2019. Este novo vírus, chamado SARS-Cov-2, e doença eram desconhecidos antes do início do surto em Wuhan, na China.

O 1º caso de COVID-19, a infecção viral pelo novo coronavírus, foi diagnosticado em 24 de fevereiro de 2020 pelo Hospital Israelita Albert Einstein. Dias depois, em 26 de fevereiro, o exame foi confirmado pelo Ministério da Saúde.

Os sintomas mais comuns são febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem ter dores, congestão nasal, coriza ou dor de garganta. Esses sintomas, geralmente, são leves e começam gradualmente. A maioria das pessoas são infectadas, mas não apresentam sintomas e não se sentem mal, cerca de 86% segundo a revista Science. A maioria das pessoas sintomáticas (cerca de 80%) se recupera da doença sem precisar de tratamento especial. Cerca de 20% das pessoas infectadas necessitará de internação e 5% provavelmente precisará de um leito em terapia intensiva. As pessoas idosas (acima de 65 anos) e as pessoas com problemas médicos subjacentes, como pressão alta, problemas cardíacos e pulmonares ou renais, portadores de deficiência na imunidade ou diabetes, têm maior probabilidade de desenvolver doenças graves. Pessoas com febre, tosse e dificuldade em respirar devem procurar atendimento médico.

O novo coronavírus, que causa a COVID-19, pode ser transmitido entre pessoas. A doença pode se espalhar por meio de pequenas gotículas do nariz ou da boca – expelidas por uma pessoa com COVID-19 quando tosse ou espirra, por exemplo. Essas gotículas depositam-se em objetos e superfícies ao redor da pessoa. Outras pessoas se contaminam tocando esses objetos ou superfícies e depois tocando nos olhos, nariz ou boca.

Não há necessidade de suspender exames ou procedimentos agendados. Somente em casos indicados por equipe médica, devem permanecer em seus domicílios - não realizando exames ou procedimentos.

Não é necessário pânico, no entanto é compreensível que você tema pela situação. É uma boa ideia se inteirar das informações oficiais, que vão ajudá-lo a determinar com precisão seus riscos, para que você possa tomar precauções razoáveis. Seu médico e as autoridades nacionais de saúde pública são fontes potenciais de informações precisas sobre a COVID-19. Caso esteja em uma área onde há um surto de COVID-19, você precisará levar a sério o risco de infecção. Siga os conselhos emitidos pelas autoridades sanitárias nacionais e locais. Embora para a maioria das pessoas a COVID-19 cause apenas doenças leves, pode deixar algumas pessoas muito doentes. Pessoas idosas e pessoas com condições médicas pré-existentes parecem ser mais vulneráveis.

O "período de incubação" significa o tempo entre a contaminação pelo vírus e o início dos sintomas da doença. A maioria das estimativas do período de incubação do coronavírus da COVID-19 varia de 2 a 14 dias, geralmente em torno de cinco dias. Essas estimativas serão atualizadas à medida que mais dados estiverem disponíveis.

Não se sabe. Já existem alguns estudos preliminares sobre quanto tempo o vírus que causa a COVID-19 sobrevive na superfície - ele parece se comportar como outros coronavírus. Esses estudos sugerem que os coronavírus (incluindo informações preliminares sobre o vírus que causa a COVID-19) podem persistir nas superfícies por algumas horas. Isso pode variar sob diferentes condições, como o tipo de superfície, temperatura ou umidade do ambiente. Caso você suspeite que uma superfície pode estar contaminada, limpe-a com um desinfetante simples para matar o vírus e proteger a si e aos outros. Higienize as mãos com álcool gel a 70% ou água e sabonete. Evite tocar nos olhos, boca ou nariz.

As seguintes medidas NÃO são eficazes contra a COVID-2019 e podem ser prejudiciais: - Tabagismo - Tomar remédios tradicionais à base de plantas - Usar várias máscaras sobrepostas - Automedicar-se, por exemplo, com antibióticos Pacientes assintomáticos não devem procurar os serviços de pronto atendimento. O exame não esta indicado para pessoas que não apresentem sintomas respiratórios, mesmo que tenham retornado do exterior ou tenham contato com alguém que voltou do exterior. O ambiente de pronto atendimento, neste momento, apresenta demanda aumentada e os recursos estão sendo dirigidos para os pacientes que possuem se encaixem nos em critérios com risco elevado de complicações efetivamente necessitam de diagnostico. De qualquer forma, caso você tenha febre, tosse e dificuldade para respirar, procure o pronto atendimento médico com antecedência para reduzir o risco de desenvolver uma infecção mais grave. e compartilhe seu histórico de viagens recente com o seu médico.

Serão feitas quando necessário. Estamos atentos às mudanças e evolução do novo coronavírus no mundo e alinhados com as recomendações do Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde (OMS), Centers for Disease Control and Prevention (CDC), dos EUA, e outras instituições e organizações de saúde. Neste contexto, adequações podem ser tomadas a qualquer momento para atender aos novos cenários, desafios e mudanças.

As visitas estão proibidas – tanto no isolamento domiciliar como no hospital.

Caso seja essencial a visita ou presença do acompanhante será permitida a partir de critérios pré-definidos, eles devem utilizar máscara cirúrgica N95 (respirador), avental e luvas enquanto estiverem dentro do quarto/box com o paciente - restringindo ao tempo mínimo possível a permanência. No hospital, a equipe de enfermagem local deve fazer a orientação para colocação e retirada de equipamentos de proteção, como máscaras,luvas, avental e a higiene das mãos. Idosos, portadores de doenças que reduzam imunidade, como câncer, radioterapia, quimioterapia, transplantados, pessoas que convivem com HIV, grávidas e pessoas com febre e/ou sintomas respiratórios, como tosse, coriza, congestão nasal não devem participar das visitas desnecessariamente e não devem ser acompanhantes de casos suspeitos ou confirmados.

Do ponto de vista prático, nada. As medidas de prevenção e proteção para a população continuam as mesmas - determinadas pela OMS. Esta declaração, porém, facilita ações governamentais do ponto de vista da vigilância epidemiológica. Isso quer dizer que a ameaça representada pelo vírus é a mesma, mas que a fase de tentativa de impedir a entrada da doença nos países onde não há transmissão terminou. O que o atual momento requer dos governos medidas para minimizar a transmissão comunitária, afim de diminuir e atrasar o pico da epidemia local, para que os serviços de saúde possam lidar com a demanda de um maior numero de pacientes, sem que faltem recursos ou leitos. O que significa que as pessoas devem ficar em casa o máximo possível.

Descreve uma situação em que uma doença infecciosa ameaça simultaneamente muitas pessoas pelo mundo. Não tem ligação com a gravidade da doença, mas pela abrangência geográfica.
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